segunda-feira, 16 de maio de 2011

DINAMISMO EM AULAS E TREINAMENTOS - "ÀS VEZES O JOVEM CHEGA SEM ENTENDER O QUE ESTÃO DANDO PARA ELE"

Hoje, 16/05/2011, logo cedo deparei com essa colocação/título da postagem de Wanda Engels na FOLHA DE SÃO PAULO, página SABER.
A memória correu solta para o início dos anos 90- século passado, mas nem tão longe.
Percebendo que um diferencial para aprendizagem estimulante e agradável é saber o quê e porquê algo está ali presente nas aulas de quase todos os dias, aconselhamos professores do 1o. ano do ensino médio, para que na primeira aula explorassem além das definições de suas matérias como ela se evoluiu no mundo, na humanidade para alcançar status de "todos devemos saber".
Quem já não se perguntou, porque tenho que saber isto? E depois quando tem que exercer o jogo de cintura profissional, viu que nem tudo estava perdido naquela aprendizagem. Sendo sinceros: muita coisa fica longe de em qualquer época nos "alimentar" para a vida.
Mas, dizem ser mal necessário e concordamos. Sempre há passos para uma caminhada. 
Quando fizemos a sugestão era para que cada professor, já que havia escolhido tal profissão e conteúdo deveria ser, pelo menos um pouco, apaixonado pelo que deveria fazer. E nesta paixão que explicassem a evolução do assunto e, principalmente, o que anda acontecendo nos tempos atuais. Seria o elo entre ele e seus alunos através do que passaria a ensinar.
Surpresa é que nem todos os professores entenderam a proposta ou não tinham aquele entusiasmo pelo que estavam fazendo. 
Eles não sabiam que peixe vendiam, nem porque faziam isto e desconheciam qualquer proposta de "marketing" educacional (não se fala em números, mas em qualidade). E sequer sabiam o que aquelas fisionomias cansadas, sonolentas, bagunceiras, indisciplinadas, com algumas ligeiramente interessadas, estavam avaliando de sua aula no não aproveitamento e não sequência. Parecia não importar: cumpra-se o conteúdo programado!
Mas alguns professores fizeram daquilo uma questão de honra profissional. Sua platéia, seus assuntos e sua própria satisfação em dever, mas bem cumprido se viram em bem melhor situação.
Deve constar que muitos alunos encontram sua profissão pelo que percebe seu professor, seu entusiasmo e a aprendizagem que o fazem entender melhor o mundo.
Valendo uma avaliação, ou auto-avaliação para professores.
Por exemplo - Aproveitando um fato que foi falado - dado aulas em mídia de todos os tipos - o tsuname e terremotos no Japão. Todos viram, assistiram, sentiram e querem saber mais.
É bom adaptarem suas matérias para o melhor entendimento dos alunos. Neste exemplo, do Japão talvez possam dizer que português, comunicação, matemática não teriam muito a ver. Será? Falou-se muito em números, todos o meios de comunicação abordaram.
Este é um tipo de atividade ocasional realizada  - em sala de aula -quando acontecem grandes coisas boas e/ou ruins, mas podem ser criadas as oportunidades de aprendizagem conjunta. Alerte-se que nada ligando a feiras de ciências que, são válidas, mas sempre é mais dirigida a um próprio grupo em seu próprio tema, além de requerer mais recursos e aparatos. O caso aqui sugerido é sala de aula com coordenação que faça com que todos entendam a proposta, sem excessos, mas profundas.


Voltando ao exemplo.
FATO: (Terremoto e tsuname no Japão, Morte de Bin laden e verdadeiro Islã, Eleições, uma nova descoberta, etc.)

GRAU: – (de 1o.  A 3o. grau)
SÉRIE:

PROFESSOR
DISCIPLINA
CONTEÚDO ABORDADO
ESTRATÉGIA
OBSERVAÇÕES
DATA







































Pode ser ficha individual. Mas por que não coletiva? Poderia haver competição? Sim, mas acredita-se que uma competição saudável. Um problema em muitas escolas é a ausência a competição profissional (nunca entendida como provocação de concorrência). Alguns professores dão aulas da matéria para todas as classes de determinado curso. Ou há poucas variações. Nada melhor que uma competição em serviço para melhorar a qualidade do que se faz.
Releiam o título, hoje, na colocação de Wanda Engels, depois releia a postagem e veja que ela só quer fazer a educação transbordar em conhecimentos, estimulação, motivação, realidade e alcance de seus objetivos.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

INGRESSANDO NO MUNDO PROFISSIONAL - TEMA 4- FUTURO PROFISSIONAL - ANGÚSTIA NA DINÂMICA DE GRUPO


Já escolhida a carreira, quase terminando a faculdade e vem a angústia.
Onde trabalhar? Passa-se nos testes? E a dinâmica,então? Tudo coroado por inseguranças e chateações.
O que assusta na dinâmica de grupo deveria mais ser em quem a realiza e sua competência. Em geral há bons profissionais da área, mas também alguns deixam a desejar.
O importante não é saber as técnicas e regras e o que se passa na cabeça dos avaliadores. E que tal ainda saber o que se busca de características pessoais nestes momentos? Pergunta a um psicólogo ou  outro selecionador de pessoal o que se deve fazer.
Nada disso é viável.
A viabilidade está em ser quem se é. Ninguém "se fabrica" de imediato, para uma tarde ou uma semana de avaliação.
Na seleção em geral como nas dinâmicas e entrevistas o que deve se pensar é no know-how, melhor na bagagem que se acumulou até então e na personalidade que se constrói, sempre.
Nem todos são líderes e nada pior se alguém força esta situação. A falta de naturalidade é logo reconhecida.
E também será que os tímidos não têm vez? O espírito de grupo que se deseja tem diferentes papéis a serem desempenhados pelas pessoas mais diversas.
Claro que muitos, a maioria fica nervosa, mas não é desculpa. E isto, em doses normais, é reconhecido e respeitado por quem avalia
Muitas publicações e até programas de televisão falam sobre características de profissionais mais exigidas por empresas. O que se pode fazer não é imitar, mas se reavaliar e agir sobre seus traços culturais, intelectuais, comportamento corporativo.
Uma sugestão. Atribua-se uma nota de zero a dez atualmente para as seguintes características. Em seguida ao lado atribua-se a nota que gostaria de tirar. Faça a comparação e veja no que pode estar mais tranquilo ou no que terá que sair correndo atrás.
ALGUNS ATRIBUTOS
- DESENVOLVIMENTO PESSOAL PROFISSIONAL (cursos principais e auxiliares realizados)
- LÍNGUAS - domínio de pelo menos uma além do português.
- PORTUGUÊS - boa expressão, boa gramática.
- OBSERVAÇÃO e PERCEPÇÃO - ato de enxergar e captar
- CURIOSIDADE - a vontade de aprender e saber mais
- CARACTERÍSTICAS INTELECTUAIS - saber no que tem mais capacidade e no que precisa maior desenvolvimento
- CULTURA - leituras de livros, revistas, filmes, teatros etc.
- CRIATIVIDADE - capacidade de enxergar, arriscar, produzir e ir além
- CONHECIMENTOS GERAIS E PARTICULARES - leitura de jornais e informações afins.
- ESPÍRITO DE GRUPO - participação, respeito, cooperação, atuação conjunta
- ÉTICA - estar ao par da ética de sua profissão e da sociedade em geral
- ATITUDES DE RESPEITO - vai das boas maneiras habituais ao sentido mais profundo de respeito humano
- CIDADANIA - respeito à sociedade em que vive e como poderá, com seu trabalho, lhe proporcionar o melhor



ATRIBUTOS
NOTA ATUAL
NOTA PRETENDIDA
PROPOSTAS PESSOAIS
DESENVOLVIMENTO PESSOAL



LÍNGUAS



PORTUGUES



OBSERVAÇÃO-PERCEPÇÃO



CURIOSIDADE



CARACTERÍSTICAS INTELECTUAIS



CULTURA



CRIATIVIDADE



CONHECIMENTOS DE ATUALIDADES



ESPÍRITO DE GRUPO



ATITURDES DE RESPEITO



ÉTICA



CIDADANIA




  
Claro que ninguém é DEZ em todas as características e nem pretender tanto. Mas no que precisa ser estimulado não faça cerimônia e nem economia de esforços. 
E depois deste auto-esforço pessoal, profissional e vivencial não há nada o que temer. Nem mesmo à Dinâmica de Grupo.


Caso queira alguma explicação entre em contato pelo e-mail http://www.mluciapedroso@globo.com